Filhotes de cães e gatos - Canil e Gatil

Criação Ecologicamente Correta

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  • Segredos Arte da Criação Genética Aplicada Seletividade Zootécnica Comportamento Cão

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    A Arte da Criação de Cães Seletividade Zoootecnica, Veterinária e a Genética aplicada a Criadores

    Cinófilo e comportamentalista  Amichetti

    Capítulo I
    Intróito
    Ser proprietário

    Devemos entender que ser proprietário implica em possuir um ou mais bons exemplares e as glórias de tal monta estão certamente estampadas nas rugas de algum antigo e apaixonado criador, explica Amichetti.

    Certamente o proprietário é o responsável pela divulgação nos torneios pois que ainda tem a vontade e incentivo de participar de provas, típica do entusiasmo jovial, situação que o criador provavelmente já esteja cansado e desgostoso e sua real preocupação seja dirigida  principalmente para seleção e aprimoramento de seus exemplares a serem adquiridos por novos proprietários, começando novo ciclo, cada vez melhor em suas qualidades transmissíveis.

    Para um proprietário novo no processo é importante o visual. O que vale é o shape de seu exemplar.

    Ele se envaidece daquilo que os outros vêem e aprecia muito que lhe seja dito que seu cão é o melhor. É uma proposta razoável não resta dúvida.

    No entanto, no quesito criador isso normalmente é secundário, pois o importante é aquilo que poderá ser transmitido aos descendentes, seja em estrutura e principalmente temperamento.PETCLUBE Cães e gatos criados c amor

     

    A Arte da Criação de Cães Seletividade Zoootecnica, Veterinária e a Genética aplicada a Criadores

    Cinófilo e comportamentalista  Amichetti

     

    Aliás, cansei de escutar de meu avô, "nonno Amichetti" que sua cadela mais feia é a American bully canle Amichettique produziu melhores animais seja em estrutura e dinâmica como caráter.

    Ser criador
    Alguns poucos criadores  empregam os princípios de genética no programa de criação, explica Amichetti, critérios zootécnicos sào base de qualquer programa de seleção.

    E entender estes conceitos certamente não garantirá sucesso como um criador, talvez apenas o credencie a se tornar proprietário, mas quando empregamos o termo criador, isso envolve um cem número de dificuldades que somente longos anos podem diluir e poucos acertos justificar tão penosa glória.
    Nós ouvimos um iniciante na arte dizer com propriedade:
    _Criar cães é uma história sem fim.
    Outro dia, me disseram que cada antigo criador é uma lenda, e em muitos aspectos, esta é uma  declaração muito precisa.

    Estudando o universo canino desde a época de nossos avós, visualizamos imenso horizonte a ser conquistado, passam os anos e vemos apaixonados proprietários vangloriarem-se das pretensas qualidades de seus pets e após pouco tempo de entusiasmo descobrem desconcertantes doenças ou síndromes em suas crias, mas é assim mesmo, com as dificuldades do caminho surge a vontade de aprender,superar os obstáculos e conquistar um mundo melhor para nossos amigos de quatro patas.

    Enquanto as genealogias são de imenso valor para o criador, tantos não compreendem que o pedigree de um cão simplesmente é um registro de quem supostamente foram os pais, avós, etc. Não conta qual herança significativa trouxeram para a bagagem genética daquele animal.

    Tempo de criação

    Torna-se indispensável o tempo aliado ao conhecimento para aquilatar aprendizado além do que está escrito nos papéis, lembre sempre: Papel aceita tudo!

    Caso caia nas graças de uma família de criadores poderá aprender coisas que jamais foram  escritas e tampouco são do conhecimento medíocre.

    Padreador e Matriz PETCLUBE Cães e gatos criados c amor

    De fato, a descendência de um cão pode ser pesadamente baseada em algum Campeão famoso mas em nada garante que suas qualidades possam ser transmitidas, quando isso acontece temos um padreador, garantindo de certa forma uma linha de sangue. Uma matriz além de repassar fortemente suas aptidões ainda carrega a incumbência de ser boa mãe. Assim começamos a Linhagem Amichetti. Somente o conhecedor da verdadeira história de uma linhagem pode dar continuidade a uma criação e isso é apenas um dos segredos.

    Não importa o quanto cuidadosamente planejada e precisa uma criação é, o fato é que em nível genético os resultados podem ser muito fortuitos.

    Diferentes preços numa mesma ninhada

    Por isso existe o que chamamos de primeira, segunda e demais escolhas da ninhada(com preços diferenciados), mesmo nos utilizando dos métodos de seleção consagrados, existem diferentes combinações cromossômicas resultando em filhotes diferentes, aliás esse é o processo que a natureza elegeu para vencer as adversidades naturais, dando condições para que somente os indivíduos mais aptos pudessem se estabelecer.

    Algumas pessoas se equivocam dizendo que seus filhotinhos são todos homogêneos, são parecidos quando pequeninos, mas não sendo fruto da clonagem, existindo a meiose, necessariamente são bastante diferentes.

     

     

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    Capítulo II

    Um pouquinho de genética do seu Cão PETCLUBE Cães e gatos criados c amor

    A Arte da Criação de Cães Seletividade Zoootecnica, Veterinária e a Genética aplicada a Criadores

    Cinófilo e comportamentalista  Amichetti

     

    Os 78 cromossomos

    Um cãozinho começa a vida como uma única célula que contém 78 cromossomos, ou 39 pares de cromossomos, um par veio do pai e o outro da mãe.

    Esta célula se multiplicará e eventualmente se tornará um exemplar canino, com
    posto de bilhões e bilhões de células, mas para entender a aleatoriedade da herança genética você tem que dar um passo para trás, para o óvulo e o espermatozóide.

    Enquanto todas as outras células no corpo contêm 78 cromossomos (39 pares) as células reprodutivas (óvulos e espermatozóides) sofrem uma redução de número de forma que contenham a metade do par. Deste modo, quando o óvulo e o esperma se unem o ovo fertilizado resultante conterá 78 cromossomos - 39 cromossomos vieram do óvulo, 39 vieram do espermatozóide.

    Meiose

    Quando esta divisão acontece, cada um dos futuros espermatozóides ou óvulos recebe um de cada par de cromossomos, mas os cromossomos são misturados; se a célula e seus pares de cromossomo fossem simplesmente partidos em dois, então a metade dos óvulos ou espermatozóides conteria o material genético que veio de um dos pais daquele cão e metade do outro pai (i.e. os avós dos filhotes produzidos quando o óvulo e o espermatozóide se juntam). Isto não é de fato o que acontece; os cromossomos são misturados de forma que qualquer combinação de cromossomos pode acontecer no óvulo ou espermatozóide resultantes e pode incluir (ironicamente) um óvulo ou espermatozóide com apenas o material genético de um dos pais do filhote.

    Lembre-se de que a mesma coisa acontece no espermatozóide e no óvulo e torna o fato totalmente aleatório.

    Gêmeos não são comuns

    Cada célula de espermatozóide ou óvulo terá 39 cromossomos - um de cada par que os pais tiveram, mas as possíveis combinações são quase infinitas e as diferenças entre dois espermatozóides idênticos que encontram dois óvulos idênticos são da casa de em mais de cinqüenta e quatro bilhões, assim não há dois irmãos de ninhada iguais, não importa o quanto eles possam parecer semelhantes. A única exceção seria no caso de gêmeos idênticos que são o resultado de um ovo fertilizado que é partido pela metade.

    Gêmeos idênticos são cópias genéticas um do outro, mas não são comuns nos cães.

    Se um espermatozóide que contém só os cromossomos da mãe (como descrito acima) do  reprodutor se encontra com um óvulo que contém só os cromossomos da mãe da cadela, você acaba com um filhote sem qualquer relação com os avós.

    Por exemplo, se isto acontecesse quando você cruza um filho e uma filha de um Grant Champion, teoricamente você teria um filhote que seria neto dobrado desse grande campeão, mas não teria nenhuma característica genética dele, cruzando estes dois cães, você não estaria perpetuando mais características genéticas do dito cujo campeão.

    Claro que as chances contrárias de uma combinação assim acontecer são muito altas, mas isto ilustra o quanto extremos os efeitos da mistura de cromossomos podem ser.

    Variabilidade genética

    Lembre-se que em cada um dos 78 cromossomos de um cão, há milhares de genes e cada gene pode ter muitas variáveis possíveis q
    ue podem agir de modos diferentes dependendo do outro gene no par.

    O modo exato de herança de muitas características ainda é desconhecido. Nem sequer geneticistas que estudam o DNA dos cães têm conseguido desvendar os mistérios da herança genética; neste momento, você nem mesmo pode saber a diferença entre um Teckel, um Staffordshire ou um Pug - apenas olhando as amostras de DNA!

    Se isto parece confuso, lembre-se que é apenas a ponta do iceberg. Há tipos diferentes de herança para características diferentes, alguns são bastante simples (envolvendo um ou dois pares de genes) e outros podem ser extremamente complexos.

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    Capítulo III

    Cães de desempenho e trabalho PETCLUBE Cães e gatos criados c amor

    Os cães de desempenho e trabalho  tem em comum uma vontade exagerada e muita disposição para realizarem os trabalhos particulares para os quais foram selecionados, tudo isso aliado a muito equilíbrio psíquico sabendo distinguir as situações difíceis e perigosas das comuns, possuindo forte vínculo de amor e fidelidade ao dono e sua família.

    Determinamos que a Linhagem Amichetti formasse cães de  desempenho e trabalho .

    Temperamento ideal

    Vontade, disposição e equilíbrio psíquico é a fórmula mágica para cães de trabalho, lembrando que um cão de trabalho tem altíssimo desempenho e performance, são atletas natos com personalidade extrovertida, confiantes e apegados ao dono

    A característica principal: disposição,vontade e equilíbrio é com certeza feita de muitos, muitos genes.

    American Staffordshire terrier, super formador de bullys,JCh, Ch, GrCh Armany, Padreador do Amichetti Kennel

    Nós vimos mais de uma vez na teoria: "o gene do desempenho e trabalho é recessivo porque pode saltar uma geração" (i.e. você pode cruzar dois vira-latas e conseguir um bom cão), mas esta idéia mostra uma falta de compreensão de genética; você também pode cruzar dois cães com temperamento ideal e conseguir um vira-lata, algo que seria impossível se houvesse um gene para temperamento ideal recessivo.

    Além disso, não há nenhum modo para um único gene ser responsável por algo tão complexo como temperamento forte/desempenho e equilíbrio psíquico.

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    Benefícios importantes provavelmente resultam de combinações de pares diferentes

    Até mesmo a cor do pêlo, que é uma característica de herança genética relativamente simples, geralmente envolve entre cinco a dez pares de genes com cada par tendo muitas variáveis e criando muitas variações diferentes de cores e manchas. Por outro lado, a agressividade é provavelmente controlada através  milhares de pares de genes, resultando em combinações quase infinitas, assim como a estabilidade emocional em situações de estresse.

    Nós diríamos mesmo que se você pudesse de alguma maneira examinar os genes de vários cães diferentes de temperamento de trabalho e game igual e comparar, você poderia descobrir que eles poderiam ter herdado sua disposição de combinações de genes completamente diferentes.

    Isto explicaria por que às vezes você pode cruzar dois campeões intrépidos e conseguir uma ninhada de vira-latas, ou por que às vezes certas linhagens não se dão bem quando cruzadas entre si.

    Cor do Manto e pigmentação da trufa não indicam temperamento

    No assunto de cor do manto, nós gostaríamos de mostrar que não tem nenhuma correlação a características complexas como agressividade ou estabilidade psicológica, nós ouvimos freqüentemente as pessoas declararem uma preferência ou repugnância para uma certa cor de manto ou pigmentação da trufa, baseados em puras crendices medievais que ainda campeiam pelos menos estudados.

    Casos onde a melhor descendência de um cachorro tende a ser da mesma cor que ele mostram apenas que esses filhotes vieram a herdar os genes da cor do pêlo além dos genes de muitas outras boas qualidades do cachorro.

    Vale o que está dentro PETCLUBE Cães e gatos criados c amor

    Para animais de desempenho o que está dentro é que conta, seu código genético.

    Também, lembre-se que as características com que um cachorro se parece e as características que ele passa para a sua descendência podem ser completamente diferentes.

    Se a herança é tão aleatória, então podemos ter algum sucesso produzindo nossa linhagem?

    Seleção no Universo Aleatório

    A resposta está na seletividade.

    Você tem que escolher e cruzar cães que têm as qualidades que você está procurando, então escolher a descendência do cruzamento que está mais perto do que você quer e cruzar esses cães.
    Esta é a maneira que todas as raças diferentes foram criadas, e a maneira que o universo dos cães de desempenho e trabalho foi desenvolvido para ter as qualidades sem igual que eles tens.

    Há vários métodos diferentes de procriação:

    o mais belo com a mais bela,

    cruzamento fechado,

    cruzamento em linha,

    cruzamento aberto.

    Com quaisquer destes métodos, a chave para o sucesso está em ser seletivo.

    Os indivíduos que você  usar no programa de procriação são o ingrediente mais importante.

    Os melhores programas de procriação normalmente envolvem uma combinação de todos os métodos acima.

    O mais belo com a mais bela

    Algumas pessoas acreditam firmemente em cruzar "o mais belo com a mais bela" envolve cruzar cães que se ajustam com o biótipo que pensam ser ideal, não importa o pedigree, normalmente esse critério é utilizado por novatos.

    Este é o método comumente empregado para criar exemplares de espetáculos de conformação, e freqüentemente envolve o cruzamento de animais completamente sem relação. Infelizmente tende a perder características como desempenho e trabalho.

    Os resultados tendem a ser inconsistentes, a menos que você esteja juntando o processo de seleção "o mais belo com a mais bela" com alguma forma de cruzamento fechado.

    Programas de procriação  que envolvem cruzamento aberto raramente se estabelecem como famílias sólidas, mas o mesmo programa combinado com forte grau de cruzamento fechado seletivo pode ser a fundação de uma grande linhagem.

    "Amichetti Bully:The home of Pax"

    Cães Criadores American Bully Kennel: Pocket,Bully  Exotic Bully, Xtreme,Standart Bully 

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    A Arte da Criação de Cães Seletividade Zoootecnica, Veterinária e a Genética aplicada a Criadores

    Cinófilo e comportamentalista  Amichetti

     

    Site http://petclube.com.br/american-bully-exotic-bully.html

    Filhotes http://www.petclube.com.br/american-bully-exotic-bully/139-super-american-bully-pitbull.html


    Cruzamento Fechado / Cruzamento em linha/out croos

    Linhagem Amichetti em mais de vinte anos de trabalho

    O que a maioria dos criadores de animais define como cruzamento fechado é o cruzamento de um irmão com uma irmã, um pai com uma filha, ou uma mãe com um filho.

    Cruzamento em linha é um termo que se refere a cruzar cães que estão relacionados, mas não tão de perto quanto acima. Isto inclui os primos, meio-irmão e meia-irmã, cachorros com os avós deles, etc.

    O fato é que cruzamento fechado e em linha são essencialmente a mesma coisa.

    A definição científica de cruzamento fechado é cruzar animais que estão relacionados mais de perto que a média da raça deles.

    A razão para a declaração "relacionados mais de perto que a média" é que na maioria das raças, todos os animais terão alguns antepassados comuns se você voltar longe no tempo. Pense nisto: um cão tem mais de um milhão de antepassados na vigésima geração dele, o que para buldogues em cruza com terriers significaria na maioria dos casos voltar para os velhos tempos do século XIX.

    Obviamente, teria que se considerar a duplicidade de antepassados, pois naquela época havia provavelmente apenas algumas centenas de cães dessa raça.

    Alguma quantidade de cruzamento fechado foi usada para estabelecer qualquer raça, até mesmo em raças que não são muito fechadas.  Uma busca genética em cinco gerações de um animal criado para espetáculo não havia um único antepassado comum. Mas quando nós olhamos a busca genética na genealogia localizou um gene na décima geração.

    Freqüentemente cães pesadamente cruzados em linha podem ser mais parecidos que uma procriação irmão/irmã de primeira geração. Cruzamento fechado pode ser medido usando uma equação matemática chamada "coeficiente de parentesco", o resultado é mostrado como um valor de porcentagem.

    Um cruzamento irmão/irmã, mãe/filho ou pai/filha entre cães que não são relacionados tem um coeficiente de 25%. Nós temos cães em nossa criação que seriam considerados cruzamentos de linha, mas por causa da grande quantidade de cruzamentos, eles têm coeficientes perto de 50% , que é quase o dobro do coeficiente dos animais de "cruzamento fechado" acima.

    Cruzamento fechado não causa nada que já não existia

    Cruzamento fechado é uma coisa muito mal entendida  uma vez que é considerada um "tabu" em humanos, muitos criadores de cães têm a mesma atitude com cruzamento fechado em animais. É assustador como novatos pretensiosos possam exibir tamanha ignorância  sobre genética e princípios de procriação animal criticando os cruzamentos fechados.

    Cruzamento fechado não causa nada que já não exista. O que ele faz é trazer para o primeiro plano características recessivas escondidas, e infelizmente muitas características indesejáveis acontecem de ser recessivas.

    Assim se você fez um cruzamento fechado e conseguiu algo ruim, é porque você apenas trouxe à superfície algo que já estava presente no pai e na mãe da ninhada. Se aquela característica fosse bastante rara na raça, e você fizesse um cruzamento aberto,  poderia nunca ter visto a característica ruim, mas também teria espalhado inadvertidamente a característica e tornado a característica mais prevalecente.

    Cruzamento fechado seletivo- Amichetti

    Cruzamento fechado seletivo na verdade ajuda a reduzir características recessivas negativas em sua linhagem se for feito ao mesmo tempo em que uma seleção pesada.

    Escolha os filhotes na ninhada que possuem as características que você quer e continue cruzando-os, descarte ( esterilize) aqueles que estão mostrando as características negativas que você não quer.

    Eventualmente você terá uma linhagem de cães que constantemente carregam e transmitem as características boas que você está procurando, e se você for realmente persistente, em 5-6 gerações, poderá ter se livrado de (ou pelo menos reduzido) as características defeituosas em sua linhagem.

    Quando alguém faz cruzamento fechado, está com a esperança da descendência de uma ninhada que não apenas herda os genes de um antepassado comum, mas herda em dobro - um gene herdado em dobro é aquele no qual ambas os alelos (variáveis) do par genético são idênticos, i.e. o cachorro seria homozigoto para este gene.

    Quanto mais os pares de gene são parecidos, mais uniforme a descendência do cachorro tenderá a ser. Quanto mais genes heterozigotos (diferentes) um cachorro tem, menos uniforme a descendência dele será. Esta é a base para a convicção que um cachorro de cruzamento fechado produzirá melhor que um de cruzamento aberto ou livre, porque há menos variação, mas você tem que se lembrar disso, apenas porque um cão com mais genes homozigotos produzirá cachorros uniformes mais constantemente, necessariamente não significa que ele/ela produzirá exemplares melhores:

    Os genes homozigotos herdados podem ser da mesma maneira bons ou ruins, e no segundo caso o cão pode produzir nada mais que lixo, como vemos constantemente quando os novatos procuram agigantar determinada raça.

    No outro lado da moeda, um cão de cruzamento aberto pode lançar uma descendência altamente variável, mas constantemente de boa qualidade. É por isto que a qualidade dos cães, e também a qualidade dos antepassados imediatos, é tão importante para fazer uma procriação, e também por que tantos "pedigrees bonitos" falham, portanto quando nos dizem com ares de doutos que estudaram o pedigree isso não é representativo caso não se conheçam realmente os produtos, suas qualidades e deficiências, principalmente quando dizem ser animais importados ou de locais distantes que podem ser inclusive verdadeiras bombas.

    Problema que o cruzamento fechado excessivo sem seletividade pode causar:

    _ Depois de um certo ponto o cruzamento fechado causa decadência, que é caracterizada por perda de vigor e fertilidade.  Um reprodutor pode ter uma falta de esperma ou uma porcentagem anormal de esperma e uma cadela pode ter ninhadas pequenas .

    As características negativas que você pode ter encontrado como resultado de cruzamento fechado, certamente se encontram na não seletividade, ou seja, cruzar exemplares só porque em sua linha de sangue havia alguém com certa característica positiva.

    Sempre apoiamos o conceito de seletividade para evitar a erosão genética.

    Vigor Híbrido PETCLUBE Cães e gatos criados c amor

    linhagem Amichetti Godzilla 1998

    A que ponto aparece a decadência de cruzamento fechado depende da espécie
    e de cada animal individual. A maioria das linhagens de cães descendentes do cruzamento de bulldog e terrier podem tolerar uma quantidade considerável de cruzamento fechado sem efeitos nocivos.

    A única coisa boa sobre a decadência de cruzamento fechado é que seus efeitos podem ser eliminados com um cruzamento aberto na primeira geração.

    Caso utilize de duas linhagens completamente diferentes que vieram de cruzamento fechado até o ponto de perda de vigor, pode acasalá-los, e conseguir exemplares fantásticos.

    Isto é chamado de "vigor híbrido".

    A Arte da Criação de Cães Seletividade Zoootecnica, Veterinária e a Genética aplicada a Criadores

    Cinófilo e comportamentalista  Amichetti

     

    Importante também determinar o conceito de crossbreeding, que não é um cruzamento consanguíneo, mas sim o cruzamento de dois cães que, apesar de  não serem parentes, cada um foi produzido através de consanguinidade. Algumas vezes este termo é confundido com o termo outcrossing que é o cruzamento de animais de duas raças diferentes, ou outbreeding que é o cruzamento de dois animais sem nenhum grau de parentesco em mais de cinco ou seis gerações,  animais estes que não tenham sido originados de consanguinidade.

            Com relação às vantagens de cada um dos cruzamentos, se aceita que o linebreeding em geral é mais vantajoso do que o inbreeding. O motivo para isto é por que na maior parte dos casos de inbreeding existe mais de um ancestral em comum (veja exemplo na figura 2a, um caso clássico de inbreeding) e, portanto, não existe como controlar qual genética está sendo acumulada no filhote tornando o resultado mais imprevisível – podendo ser bom ou não. Infelizmente, muitos criadores utilizam inbreeding unicamente por motivos econômicos: não querem investir na procura de um animal sem parentesco. Quando este for o único motivo do inbreeding, os riscos inerentes ao processo terão mais chance de se sobressair às possíveis vantagens, já que o mesmo não está sendo realizado seguindo critérios importantes na criação, a não ser o critério econômico. Diferente do inbreeding, o cruzamento consanguíneo denominado de linebreeding se utiliza (ou deveria se utilizar) da repetição de somente um animal, sendo mais fácil controlar que a ninhada terá uma composição genética superior deste animal específico. Inclusive, a maneira mais controlada de se estabelecer realmente uma linha de sangue é através do linebreeding, pois esta linha é caracterizada pela intensa participação genética deste animal.

            Para entender porque a realização de linebreeding provoca o aumento da constituição genética de um ancestral no filhote em questão, é interessante lembrar da regra mais básica da genética: a cada geração, a genética do “ancestral foco” cai pela metade. Assim, filhos de um cão “X” de interesse terão 50% de sua genética, seus netos 25%, seus bisnetos 12,5% e assim por diante, de maneira que a genética desejada vai sendo diluída. No linebreeding este animal “X” é utilizado novamente como reprodutor em gerações subsequentes, sendo cruzados com filhas, netas, bisnetas, e assim por diante, de maneira que a genética de interesse é mantida. Quanto maior sua utilização, menor será a diluição de sua genética com a passagem das gerações. Por este motivo se diz que o linebreeding nada mais é do que inbreeding com seleção, e como a cada geração o mesmo ancestral é utilizado, a seleção é voltada para ancestrais.  A questão central à qual o criador deve prestar muita atenção neste ponto é: é realmente possível determinar que este cão selecionado para o linebreeding é superior? Quanto maior correto o criador estiver com relação à esta escolha, mais bem sucedido será o processo e melhor será esta linha de sangue.

            Determinar a superioridade genética de um animal não é uma tarefa simples, pois raramente a mesma é resultado somente da aparência do animal. É por este motivo que os linebreeding´s de maior sucesso ocorrem quando a linha de sangue é iniciada após este cão de interesse já ter tido um grande número de filhos, já que muitos filhos também superiores indicam com um grau muito maior de certeza que um cão é superior geneticamente. Esta é a maior dificuldade no estabelecimento de uma linha de sangue de sucesso: quando esperar para inicia-la? Deve existir um equilíbrio entre iniciar o linebreeding com o cão jovem demais, e com pouca informação sobre ele (mas assim poder utilizá-lo por muito tempo para fortalecer esta genética na linha) ou aguardar o mesmo ter muitos filhos e, portanto, mais informações (mas então poder utilizá-lo em poucas gerações de linebreeding). Assim, o melhor conceito de linebreeding é o de que “é uma forma de inbreeding direcionada à um animal cuja superioridade já é conhecida (através dos resultados de seus filhos), e que manterá a prole deste animal, nas gerações seguintes, relacionada geneticamente a ele mesmo”.   Assim, a relação à um ancestral escolhido é a principal característica que diferencia “linebreeding” de “inbreeding”.

            Já o crossbreeding se trata de uma ferramenta extremamente interessante, tanto para aumentar chance de ninhada superior, como para diminuir a chance de problemas genéticos inerentes às linhas de sangue utilizadas. Neste tipo de cruzamento são utilizados macho e fêmea de diferentes linhas de sangue, mas resultantes de pronunciada consanguinidade, o que faz com que ambos possuam elevada prepotência. A avaliação das qualidades externas destes animais irá auxiliar em suas escolhas como reprodutores, mas a vantagem de utilizá-los é que a chance destas qualidades passarem para a ninhada é muito maior, devido à prepotência. Como se tratam de animais de diferentes linhas, é provável que tenham qualidades diferentes, que irão se complementar na formação da ninhada. É importante lembrar que a repetição das características de cada animal da ninhada irá ocorrer de maneira muito mais pronunciada neste tipo de cruzamento do que no outbreeding (cruzamento sem consanguinidade).


     Cruzamento Aberto- outcross PETCLUBE Cães e gatos criados c amor

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    Cinco gerações com antepassados diferentes

    Um cruzamento aberto significa pegar dois cães que são basicamente sem relação e cruzá-los.

    Normalmente são  animais que não têm nenhum antepassado comum dentro das primeiras quatro a cinco gerações.

    É útil para criar características que você ou perdeu ou nunca teve. Por exemplo, se você conseguiu desenvolver uma linha de cães que têm tremenda disposição, mas altura excessiva parecendo muito delgados e frágeis, você pode fazer um cruzamento aberto com um animal de estrutura mais densa e compacta.

    Para ter completo sucesso, você deveria tentar com animais que vem de várias gerações de estrutura compacta e não um cão ocasional, e exemplares que também são bastante competitivos. Se você usar um vira-lata de estrutura compacta para seu cruzamento aberto, você poderia conseguir a estrutura que você estava procurando, mas você está dando um passo para trás porque você vai perder benefícios que trabalhou tão duro para desenvolver.

    Algumas linhagens se cruzam melhor que outras; você deve escolher algo que já provou funcionar bem com sua linhagem no passado, mas por outro lado, há provavelmente muitas grandes procriações que se perderam porque "nunca tinham sido feitas antes".

    Existe a primeira vez para tudo, e seu cruzamento aberto experimental pode ser uma das melhores procriações já feitas.

    Cruzamento Selecionado

    Qualquer procriação que você faz deve ter um propósito, quer dizer, deveria haver uma razão específica para você estar fazendo aquela procriação.

    Fazer um cruzamento fechado por causa de conveniência ou só porque é fechado não é nenhuma procriação seletiva.

    Caso esteja cruzando sua cadela de volta com o pai dela porque ele é um reprodutor excelente e ela é uma das melhores descendentes dele, ou você está fazendo isto apenas porque é uma procriação com pedigree bonito?

    Um certo padrão de procriação sozinho não assegura automaticamente a qualidade, as escolhas individuais é que são importantes.

    Do mesmo modo, o cruzamento aberto aleatório e repetido não serve a nenhum propósito real.  Ao término de tudo isso, você terá ainda um animal puro e registrado, mas isso é sobre tudo que você terá. Não terá uma família ou linhagem de qualquer tipo.

    Cães criados deste modo às vezes podem ser grandes individualmente, mas é um desafio (freqüentemente até mesmo uma decepção) procriá-los porque raramente se reproduzirão de forma constante.

    Cruzamentos aleatórios dificilmente produzem bem

    Isto não é dizer que um animal de cruzamento aberto não pode ser um bom reprodutor ou uma parte valiosa de seu programa de procriação, mas se você apenas mantém um cruzamento aberto aleatório é muito improvável você reter quaisquer das características que fizeram aqueles bons exemplares (temperamento equilibrado, disposição, game , estrutura, movimentação).

    Um programa sólido de procriação normalmente envolve várias combinações de cruzamentos fechados e abertos.

    Cruzamentos abertos são acompanhados de linha de sangue fechadas

    Cruzamentos abertos para adquirir as qualidades que você precisa e então cruzamentos fechados para mantê-las em sua linhagem.

    Por exemplo, poderíamos fazer um cruzamento pai/filha com dois de seus melhores cães, manter o melhor casal, cruzar a cadela com um macho de uma linhagem diferente, manter a melhor cadela daquela ninhada e voltar a cruzar com o pai ou tio, e assim sucessivamente. Se  olharmos muitas das linhagens top atuais,  veremos em muitos casos que o criador fez uma fundação de alguns animais chave, e cruza a descendência deles de um lado para outro misturando um pouco de algo completamente diferente de vez em quando.

    A parte principal de manter qualquer programa de procriação está em selecionar seu plantel; criadores diferentes terão prioridades diferentes .

    Decida o que é importante, que qualidades que está procurando em um cão, e então faça sua parte procurando uma linhagem que está produzindo constantemente essas qualidades.

    Tenha uma idéia rígida em sua mente do que é o nível mínimo aceitável de qualidade para seu programa de procriação, e tente lembrar disto quando escolher seu plantel de fundação, mas tem que saber quando fazer uma exceção se sente que será positiva, um exemplo é se como nós detesta cães "apáticos" mas aproveite a chance de adquirir uma cadela "fria" que está produzindo vencedores como louca( neste caso o problema de caráter deve ser por manejo inadequado e não transmissível geneticamente).

    Padreador é aquele que passa significativamente suas qualidades

    Em que diz respeito ao desempenho, é o que o cachorro FAZ que é importante, mas numa c
    riação, a coisa mais importante é se o padreador pode REPRODUZIR o que você está procurando.

    Há muitos ‘azes’ por aí que nunca produziram um animal tão bom quanto eles foram (e alguns que infelizmente pareciam ter dificuldades para produzir até mesmo cães razoáveis) e tal exemplar não tem nenhum valor como um padreador.

    Por outro lado, também houve muitos cães ao longo de história que produziram muitos filhotes melhores do que eles próprios.

    Quando você está começando a arte de criar, um bom modo para começar seria comprar uma cadela de ninhada mais velha e provada que tem as qualidades que você está procurando e já começou a mostrar que ela pode transmitir essas qualidades. Pegue aquela cadela e a cruze com um cão de qualidade, talvez de origem semelhante com o qual ela já produziu bem.

    Mantenha esses filhotes de forma que você possa ver qual deles dá certo e escolha o melhor de todos, fazendo isto cada vez que você a acasala, em alguns anos você poderá ter uma criação tão boa quanto qualquer outra no país.

    Se você não pode dispor de uma cadela provada, adquira uma cadela filhote bem-criada, ou algumas cadelas filhotes bem criadas para criar e reproduzir. Em vez de gastar milhares de dólares enchendo seu canil de filhotes, cães jovens e  crescidos que você comprou, com um pouco de paciência você poderá criar os seus próprios. Infelizmente, nem todos vão ser o que você quer que eles sejam, mas com o tempo e dedicação poderá ter sua própria linha de sangue consagrada nos anais da cinofilia.

    Método sugerido COI petclube amigo trabalhos veterinários

    coeficiente de consanguinidade, ou COI (do inglês, coefficient of inbreeding). Este coeficiente é uma porcentagem diretamente relacionada ao grau de parentesco dos pais do animal. Assim, um cão nascido de irmãos completos tem um COI de 25%, assim como aquele nascido do cruzamento de pais com seus filhos; cães nascidos do cruzamento  de meio irmãos ou primos, um COI de 12, 5%;  de primos em 2º grau, de 6,5% e assim por diante. Existem diversas maneiras de interpretar este valor, mas a maneira que é mais interessante de ser aplicada na criação é: o COI reflete a proporção total de genes para a qual o animal é homozigoto, lembrando que para cada gene, ele pode ser homozigoto dominante (“AA”) ou recessivo (“aa”).  Desta maneira, um cão com um COI de 25%, é homozigoto em 25% ou ¼ de seus genes, ou seja: para cada QUATRO genes, é homozigoto para UM. Se utilizarmos uma aproximação, e pensarmos que caninos possuem 20.000 genes, cada um para uma característica diferente, este cão será homozigoto em 5.000 genes. A grande questão aqui é: para quais genes o mesmo será “homozigoto para características boas” (boa parte delas dominantes - AA) e para quais genes o mesmo será “homozigoto para características ruins” (maioria delas sendo recessivas - aa)? Não existe como prever! Assim, esta porcentagem indica uma estimativa geral, que pode ser avaliada tanto pelo lado ‘bom’ como pelo lado ‘ruim’. É por isto que o valor de COI está relacionado também à prepotência do animal: quanto maior, maior sua prepotência. Isto acontece porque COIs elevados indicam muitos genes homozigotos, e se o criador tiver sorte o animal terá muitos genes homozigotos dominantes, e para características interessantes. E por isto este animal será muito prepotente (leia sobre prepotência aqui).

           Muitos criadores acreditam que os tipos de cruzamentos consanguíneos estão relacionados com o valor de COI, e interpretam que o “inbreeding é sempre o tipo de cruzamento com COI bastante elevado, enquanto o linebreeding possui COI mais baixo”, levando à conclusão de que “no linebreeding não existe risco”. No entanto, esta interpretação não está correta, pois existem inbreeding´s com COIs baixos (veja um exemplo na figura 2c, com COI de 3,1%) e linebreeding´s com COIs elevados (exemplo na figura 4 abaixo, com COI de 37,5%). Desta maneira, é necessário um grande cuidado ao falar sobre os tipos de cruzamentos, pois ambos os critérios devem ser levados em conta: tipo (inbreeding x linebreeding) e intensidade (medida pelo COI).   

    A Arte da Criação de Cães Seletividade Zoootecnica, Veterinária e a Genética aplicada a Criadores

    Cinófilo e comportamentalista  Amichetti

     

    Se a primeira geração de sua cadela de fundação lhe traz alguns exemplares sólidos,
    você pode então fazer várias procriações de um lado para outro com meio-irmãos e irmãs filhos dela, filhos de volta com ela, e assim por diante - sempre mantendo só os melhores de todos - e fazer desta cadela a fundação de sua criação. Talvez até mesmo leve algumas das filhas dela e as cruze com bons reprodutores fora de sua criação, para adquirir machos que você poderá então cruzar de volta com sua cadela se eles forem do tipo excelente em temperamento e estrutura.

    Nós dizemos uma cadela porque é mais fácil de fazer isto com uma cadela de ninhada que um reprodutor, pois com a cadela, pelo o preço de uma passagem aérea e uma taxa de reprodução você tem a sua escolha qualquer macho reprodutor do país. Com um macho desde que seja um bom padreador  terá que comprar então algumas matrizes de qualidade para cruzar com ele.

    A coisa importante, de qualquer jeito que você começar, é saber o que quer, desenvolver um olho crítico para reconhecer isto, e não entrar no padrão da "cegueira de canil" (fingindo que o que  deseja está lá quando não está).

    O que quer criar é uma questão de opinião pessoal.

    Pessoas diferentes criam por razões diferentes, não é errado criar para obter cães grandes e bonitos se isso é o que gosta, mas não é justo tentar vendê-los como cães de desempenho se você não está selecionando o trabalho.

    Aprenda tanto quanto você puder não apenas sobre a linhagem que você está trabalhando, mas sobre outras linhagens e a raça em geral. Não vacile para trazer algo novo se acha que funcionará com o que já tem, e não vacile em recomeçar e se desfazer do que tem se não está funcionando.

    Faça a coisa certa: simplesmente tenha  o desprendimento de jogar fora o esforço errado em certos cruzamentos (lembrando que o tempo despendido lhe acumulou experiência) e tenha a coragem de recomeçar certo que em pouco tempo hasteará a bandeira do sucesso.

    Capítulo IV

     Dinâmica dos Cruzamentos  PETCLUBE Cães e gatos criados c amor

    Linha de sangue Amichetti

    Amichetti blood

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    Cinófilo e comportamentalista  Amichetti

     

    1 Cruzando Cães

    Escrevemos esse capítulo para que mais pessoas pudessem entender os aspectos reprodutivos de cães e exatamente o que acontece durante uma procriação, evitando acasalamentos ou muito cedo ou muito tarde, ou utilizar padreadores e matrizes incorretamente, evitando desperdiçar uma quantidade considerável de tempo fazendo procriações com cães que tenham problemas.

    1.1 O ciclo reprodutivo canino

    Uma cadela terá seu cio entre as idades de seis e dezoito meses, e tem depois disso um cio normalmente a cada seis meses. De dez a quatorze meses de idade parece ser a média com que a maioria têm o primeiro cio. O intervalo real entre os cios pode estar em qualquer lugar de cinco meses até um ano, e pode variar não só de cadela para cadela, mas em ciclos diferentes na mesma cadela.

    1.1.1.Primeiro Cio

    Raças Grandes

    A cadela poderá fisicamente conceber e dar à luz uma ninhada se cruzar no primeiro cio, entretanto tem havido muito debate sobre se uma cadela deve ser cruzada no primeiro cio ou não. Com algumas raças grandes e gigantes que amadurecem lentamente, provavelmente é um conselho bom para se esperar.

    Quadris estreitos

    Com raças que têm dificuldade de parto por causa de quadris estreitos ou pequenos ou filhotes de cabeça grande (como muitas das raças de bulldog e stafbull) cruzar uma cadela no primeiro cio pode ajudar de fato estas cadelas a dar à luz normalmente depois disto, pois os ossos pélvicos delas ainda são flexíveis e podem ser alargados através de nascimento de uma ninhada antes dos ossos endurecerem.

    1.1.2 Cruzar ou não 

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    Cruzar uma cadela no primeiro cio ou esperar depende de uma variedade de fatores; devem ser levados em conta a idade dela, o tamanho e a condição física. O argumento principal contra cruzar uma cadela antes que ela esteja completamente amadurecida é que os nutrientes que o corpo dela precisa para se desenvolver completamente estarão entrando em nos filhotes; apenas uma cadela no melhor da saúde e livre de parasitas deveria ser considerada para tal procriação(e somente em casos especiais).

    Pode haver dificuldade com cadelas muito pequenas que completaram dois anos e nunca tenham sido cruzadas antes, resultando na necessidade de fazer uma cesariana. Nós poderíamos acrescentar aqui que nós não recomendaríamos cruzar uma cadela extremamente pequena com um macho muito grande na primeira cria dela, não importa a idade.

    O outro problema que pode ocorrer ocasionalmente com cadelas com mais de dois anos quando tiveram a primeira primeiro cria é que parece haver uma porcentagem mais alta de assassinas de filhote e mães ruins. Nós não conhecemos a razão exata mas podemos supor que cadelas do tipo extremamente agressivo, é melhor criarem uma ninhada cedo. Talvez o instinto materno delas tivesse se desenvolvido antes de elas ficarem realmente agressivas com outros cães poderiam ter aprendido a criar uma ninhada. 

    2 Fases do Cio

    2.1 Proestrus

    Os sinais de cio são uma pingos de sangue e intumescimento da vulva; o primeiro sinal da entrada no cio com uma cadela comum será uma inchação notável da própria vulva e/ou a área perianal sobre ela. Sangramento normalmente começa dentro de alguns dias e a hemorragia inicial vai (normalmente) ser muito vermelho. Esta fase do cio é chamada proestrus e durará nove dias ou muito mais tempo. Durante este tempo a vulva continuará aumentando; mas ficará um pouco rígida. A cadela normalmente não aceitará o macho durante esta fase e não pode ser engravidada se acasalar.

    2.2 Estrus

    Em torno do décimo dia de cio a cadela progride normalmente à próxima fase, chamada estrus. É durante
    este tempo que ela aceitará o macho e a fertilização pode acontecer. Neste momento a própria descarga normalmente se reduz; algo como uma cor avermelhada clara para cor-de-rosa até mais claro ou âmbar freqüentemente é visto, ou a hemorragia pode parar completamente. A vulva ficará suave e mais flexível. Se tocada acima ou de um lado da base do rabo, a cadela arqueará para trás e enrolará o rabo dela de lado. Isto se chamado "flagging" e é um bom sinal de que ela está pronta para acasalar, ou logo estará.

    Em algum ponto durante o estrus, a cadela lançará os óvulos dela dos ovários. Os óvulos são lançados em um período pequeno de tempo, em vez de vários dias como já se acreditou, e o número deles determinará o tamanho da ninhada, se a procriação for feita no momento correto. Os óvulos não estão prontos para ser fertilizados até três dias depois do lançamento deles, e se não fertilizados morrerão dentro de mais vinte e quatro a quarenta oito horas depois isso.

    A duração do estrus varia de apenas três dias para mais de duas semanas (incomum) e se a cadela é cruzada em qualquer momento dentro de aproximadamente seis dias antes da ovulação até três dias depois, a concepção deverá acontecer, pois as células do esperma permanecem vivas na área reprodutiva da cadela e são capazes de fertilizar óvulos durante pelo menos sete dias. Existem casos onde o esperma permaneceu viável durante dez dias, entretanto as ninhadas resultantes foram muito pequenas.

    2.3 Diestrus

    Três dias depois dos ovos estarem prontos a ser fertilizados, a cadela entra na próxima fase do cio: diestrus. Neste momento normalmente a d
    escarga ficará sangrenta novamente - um sangue vermelho espesso, embaçado e escuro. A cor embaçada é das células brancas do sangue e das células de tecido vaginal que são eliminadas neste momento. Esta hemorragia pode durar apenas dois dias ou continuar até por uma semana. A pode ou não aceitar um macho neste período, mas nenhuma fertilização acontecerá se ela for acasalada pela primeira vez durante o diestrus, pois os ovos já morreram.

    A duração real do diestrus é aproximadamente a mesma se a cadela está ou não grávida; durante este período de tempo os órgãos reprodutivos dela são influenciados pelo hormônio progesterona. Se a cadela está grávida, o diestrus dura a gravidez toda dela. Se ela não está grávida, há um período de falsa gravidez - mais pronunciada em algumas cadelas que outras - que pode durar de cinqüenta a oitenta dias depois quando ela volta gradualmente à última fase do ciclo cio, o anestrus.

    2.4 Anestrus

    Anestrus é o período restante entre dois cios e dura uma média de quatro meses (lembre-se de somar dois meses para o diestrus, fazendo uma média de seis meses entre cios) mas pode variar entre dois a dez meses.

    3 Dicas

    Note que isto é um ciclo comum; um ciclo de cio é extremamente variável de cadela para cadela. Algumas cadelas sangram muito pesadamente o cio inteiro e a cor nunca realmente muda ou suaviza, outras sangram muito ligeiramente - algumas tão ligeiramente que não é notável. Isto é conhecido um ‘cio silencioso’.

    Algumas fêmeas podem ficar prontas para cruzar durante apenas alguns dias da hemorragia, isto não é porque elas têm um ciclo de cio mais curto, mas porque a descarga foi tão leve que ficou despercebida na primeira parte do cio. Cadelas mais velhas comumente podem ter sinais muito pouco perceptíveis de estrus.

    As vulvas de algumas cadelas não incham muito, outras ficam muito inchadas. Há cadelas que s
    inalizam quando nem mesmo estão no cio, e aceitam um macho - e outras que são tão agressivas que não aceitam um macho, e tem que ser inseminadas artificialmente; com este tipo você tem que observar os outros sinais muito de perto para determinar quando acasalar.

    Uma cadela deveria ser mantida bastante magra antes de cruzar, e depois de cruzar até que ela esteja começando a mostrar sinais de gestação. Enquanto uma cadela deve parecer saudável e não muito fraca, a gordura não significa saúde.

    Uma cadela obesa pode ser menos fértil e pode ter problemas no momento de criar.

    Quando você está pronto para levá-la até o macho, é uma boa idéia vestir uma luva de látex limpa lubrificada com algum tipo de lubrificante não esperm
    icida, e a examinar por dentro. Isto serve a dois propósitos:

    O lubrificante a deixa mais fácil para o macho cruzar, e o exame detecta se a procriação segura é possível. Estreitamento (anéis ou faixas de tecido que bloqueiam a passagem dentro da vagina) não são incomuns em buldogs e blends derivados (stafbull, pitbull, amstaff).

     

     


    Capítulo V
    Genética
    Teste de DNA 

    A Arte da Criação de Cães Seletividade Zoootecnica, Veterinária e a Genética aplicada a Criadores

    Cinófilo e comportamentalista  Amichetti

     

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    Análises genéticas feitas com base em DNA revelam uma abundância de informações valiosas sobre o seu animal, incluindo identidade individual, paternidade, pedigree, similaridade genética a outros animais e uniformidade de linhagem de sangue.

    Testes genéticos são previamente requisitados através da coleta de sangue. No caso de cães e gatos, é necessário somente esfregar a superfície interna da boca do animal por aproximadamente 20 segundos, com uma escova com cerdas bem macias, também chamada de ""SWAB".

    Esse perfil, chamado de genótipo, é analisado digitalmente através da utilização de um sistema de computação.

    O que a análise por DNA pode fazer hoje:
    Estabelecer identidade genética permanente à prova de falsificações.
    Assegurar a integridade do registro genealógico.
    Verificar paternidade em inseminação artificial.
    Classificar e separar crias de coberturas com vários padreadores.
    Assegurar a reputação dos bons criadores.
    Promover avanços futuros na área de criação animal.

    O que o DNA não pode fazer nesta década:
    Promover uma identidade instantânea.
    Determinar data de nascimento.
    Identificar animais pela raça.
    Predizer comportamentos e características.
    Diagnosticar Displasia coxofemoral (no caso de cães).
    Selecionar "as mais promissoras crias". PETCLUBE Cães e gatos criados c amor
    Cerca de 15 mil anos de amizade com o homem ajudaram os cães a desenvolver formas únicas de compreender os humanos. Essa capacidade, entretanto, ainda é um tanto misteriosa não apenas para quem gosta dos animais, mas também para cientistas, segundo estudos divulgados esta semana.

    Análises de DNA de cães em todo o mundo mostraram a maior diversidade genética no leste da Ásia, o que significa que os cães parecem ter sido domesticados lá há mais tempo.

    Outro estudo que comparou cães do Velho e do Novo Mundo descobriu que aqueles das Américas do Sul e do Norte também descendem da mesma mãe eurasiana.
    E ao partilhar comida, abrigo, ajudar na sobrevivência e ao brincar, os cães modernos de alguma forma adquiriram um discernimento sobre os humanos que lhes rendeu o título de melhor amigo do homem.

    Genes que atuam na determinação das cores de pelagem

    Ao estudar estes genes você certamente vai se lembrar de alguma característica da pelagem destes animais e não vai encontrá-la mencionada aqui. Algumas destas características ainda não têm bem definido seu modo de herança ou, então, resultam da ação de genes modificadores, o que dificulta o seu estudo. Vamos mencionar apenas os genes que já são bem conhecidos.
    Todos os cães têm todos estes locos. Mas o homem selecionou, por meio de cruzamentos, as cores e características que lhe interessavam mais. Deste modo, às vezes, uma determinada coloração de pelagem é tão características de uma determinada raça que parece ser exclusiva dela, como, por exemplo, as marcas tan no Doberman, Pastor Alemão e Dashund ou a coloração cinza-azulada do Weimaraner mas a observação atenta dos vira-latas nos mostra que a combinação ao acaso das características de cor de pelagem é uma vidência de que todos os cães têm todos estes locos.

    Mais detalhes sobre as características de cor de pelagem nas diferentes raças de cães podem ser encontradas el Little, CC "The Inheritance of Coat Color in Dogs". Howell Book House, N.Y., 5ª ed., 1973.

    Estas séries de alelos dos cães nos fornecem bons exemplos de interação entre os genes; em qualquer animal sable claro ou escuro (ayay ou ayat), a eumelanina dos genes B ou b fica restrita a íris, lábios, nariz, unhas e coxins e a feomelanina pode se manifestar. O gene e também é epistático em relação aos genes B e b, como se pode observar nos animais da raça retriever do Labrador, em que os cães apresentam três cores de pelagem: preto, chocolate e amarelo. A pelagem preta é determinada pelo alelo B, dominante, e a pelagem chocolate é determinada pelos recessivos bb, do mesmo loco. A cor amarela é determinada pelos alelos ee, recessivos, pertencentes ao loco E. O alelo e, em homozigose, é epistático em relação aos alelos do loco B. A mesma situação é observada nos animais das raças Setter Inrlandês, Golden Retriever e Poodle, de cor "abricot".

    O termo "amarelo" é usado para descrever a cor de pelagem dada pelos genes ee, apesar de a mesma variar do branco/creme até o vermelho/cobre, em conseqüência da atuação de genes modificadores.

    Os alelos ee não restrigem totalmente a expressão dos alelos B e b - estes são responsáveis pela pigmentação da íris, lábios, nariz, unhas e coxins dos animais amarelos. Assim, o animal amarelo B_ee tem olhos escuros, lábios, nariz, unhas e coxins pretos e o animal amarelo bbee, tem olhos claros, lábios,nariz e unhas.

    Comportamento
    Os cães deveriam ter todas as ferramentas para caçar, mas a maioria não tem. Isto porque os seres humanos criam e treinam os cães para serem civilizados. Os cãezinhos nascem com sentidos do caçador. Mas como qualquer habilidade, é a prática que leva à perfeição. Desde cedo os filhotes brincam de caçar. Perseguem e agarram qualquer coisa que possam morder. Esta também é uma fase de crescimento rápido na área do cérebro que é responsável pela comunicação.

     Alteração genética

    Além de manter cada animal num estado de perpétua adolescência, nós alteramos geneticamente  o cão.
    O lobo traz  nos genes uma mensagem que diz a ele como caçar. Ele diz: veja a presa, cerque, persiga, agarre , morda, disseque e coma, mas faça isso em equipe.
    O homem percebeu, que alguns faziam isso melhor em algumas etapas do processo que outros. Então começou a cruzar os semelhantes entre si.
    Por esse motivo as diferentes raças de cães, tanto perderam trechos desta informação genética como tiveram outros trechos específicos realçados.

    E é por isso que as raças tem aparências diferentes.Os greyhounds foram criados para perseguir e abater lebres.
    Correm 100 metros em apenas 5 segundos, duas vezes mais rápido do que os humanos mais velozes. O greyhound acelera mais a partir do zero e chega na velocidade máxima de 60 quilômetros por hora. Nós somos gigantes lentos e desajeitados para a média dos cães.

    Os músculos superdesenvolvidos do tórax e das cochas, seu tronco e cabeça leves e seu incrível vigor, são o resultado dos cruzamentos de bons corredores entre si durante algumas centenas de anos.
    Outros cães tem uma certa mistura genética e circulam em volta dos seres humanos, assim como os lobos circulam os servos. Esse é um fragmento que restou de um instinto predador. Ele não sabe que isto é uma etapa da caçada, mas sente que é uma coisa boa e faz de qualquer jeito.

    Algumas raças de cães, como os rottweilers, são treinados pelo homem para serem cães de ataque. Embora dóceis com seus donos e suas crias, à noite quando fica de guarda ele é potencialmente perigoso para qualquer intruso, porque ao contrário da maioria dos cães, foi treinado para fazer o que lhe é natural. Ele está caçando.
    O cão verdadeiramente perigoso é aquele que ataca rápida e perigosamente. Ele atinge a vítima com a mente fria e a concentração de um lobo faminto.
    Os latidos ferozes do cão, são agressivos, mas não fazem parte da caçada. Esta é uma comunicação do cão para o ser humano. O chamado de alerta de um lobo é um arfar inaudível. O latido dos cães é uma mistura deste chamado com o choro dos filhotes pedindo ajuda. O cão está ameaçando, mas também está chamando a sua matilha. Ele está pedindo reforço, mas de forma que nós ouçamos. Com sua incrível audição, os cães não precisam gritar uns com os outros.

    Claudio Amichetti Jr .'.

    Cinofilo, Juiz, CEO Petclube, IPC administrator

     

    PETCLUBE Cães e gatos criados c amor

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     Cuidados com o gene Merle

    Merle é uma pelagem caracterizada pela distribuição aleatória do pigmento do pelo, ou seja, manchas em tons e lugares variados, semelhante a uma pedra de mármore, como nas imagens ao lado.

    É mais comum em raças como Collie, Pastor Australiano, Pastor de Shetland, Cardigan, Corgi, Daschund e Dog Alemão, mas pode ocorrer também em outras raças, como atualmente vemos nos chihuahuas, exotic bully e inclusive pitbull's.

    Esta pelagem é determinada pelo “gene merle”, ou ‘M’, tendo característica dominante, ou incompletamente dominante (depende da maneira como é avaliada). Isto significa que basta o animal herdar somente o gene M do pai OU o da mãe, e já nascerá com a pelagem. Se o cão não herdar de nenhum dos genitores, terá pelagem lisa, ou sólida.

    No entanto, o gene M também está relacionado com outras características fisiológicas anormais que só se manifestam quando o mesmo ocorre em duplicata: quando o mesmo é herdado tanto do pai como da mãe. Este animal possui muitos problemas de saúde como cegueira, esterilidade,  epilepsia e surdez em quase 100% das vezes, um conjunto de problemas chamado de “síndrome do duplo merle”

    O nascimento de um animal 'duplo merle' pode ser prevenido, simplesmente escolhendo o melhor cruzamento, de acordo com o tipo de pelagem:

    -o cruzamento de dois animais com pelagem merle e saudáveis terá como resultado 50% dos animais com pelagem merle e saudáveis, além de 25% de animais com pelagem lisa (não merle). No entanto, este cruzamento origina também 25% da ninhada com a síndrome do duplo merle.

    - o cruzamento de um animal merle com um animal de pelagem lisa, origina também 50% dos animais merle, enquanto os outros 50% nascem com pelagem lisa. Todos os filhotes deste cruzamento são saudáveis

     

    Bully Breed IPC International PetClube Registry

    F 11 993868744

    Brasil