Criação Ecologicamente Correta

LULU

POM

POMERIAN

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Descendentes dos cães de trenó da Islândia e Lapônia, teve o processo de redução do tamanho na Pomerânia, Alemanha, originando daí o nome que os americanos e canadenses usam nos Spitz com até 3,1 kg. No Brasil, é mais conhecido por Lulu da Pomerânia, sendo Lulu o apelido da raça  na França e Spitz Alemão, o nome da raça no país de origem, a Alemanha.

É um cão curto com contorno quadrado. Deve estar em condições firmes e ter sua pelagem abundante, constituída por pelo e  sub-pelo. O ventre deve afundar levemente e o lombo deve ser bem desenvolvido. A linha superior é nivelada. As patas traseiras devem ter leve angulação. Pés de gato. Cauda de inserção alta curvada desde a raiz  sobre o dorso. Pequenas orelhas triangulares de inserção alta e perfeitamente eretas. Um crânio em formato de cunha com uma proporção 2:1 em relação ao focinho. Olhos amendoados, pálpebras,lábios e focinho bem pigmentados Movimentação elegante e ágil.

O Spitz  apesar de ter a pelagem abundante requer apenas escovação semanal, havendo necessidade de tosas freqüentes. Também não necessita de grandes espaços nem tão pouco de muito exercício e por serem extremamente limpos, é possível muito bem criá-lo em apartamentos, por serem limpos e pequenos.

 

O sptiz é extraordinariamente ligado ao dono, carente, receptivo, fácil de educar, apresentando média de vida de 12 a 14 anos, esta raça é uma excelente companhia para muito tempo.

Lulu da Pomerânia Anão

A origem do Spitz Alemão é bastante longínqua e perde-se nos tempos. A teoria mais aceita é de que descendam dos primeiros cães a serem domesticados pelos homens, que estariam na origem de todas as demais raças caninas. Por essa condição, são classificados como ‘Cães de Tipo Primitivo’, por conservarem ainda, grande parte das características herdadas dos lobos, como o focinho pontiagudo, as orelhas eretas e viradas bem para a frente da cabeça e a cauda comprida, pousada sobre o dorso.

No caso específico dos Spitz, conhecidos até a década de 90 como Lulu ou Pomerânea (nome mantido ainda pelos criadores americanos e canadenses), especula-se que a raça tenha sido desenvolvida numa região de fronteira entre a atual Alemanha e a Polônia, conhecida por Pomerania.

Lulu da Pomerânia

Sua expansão pelo mundo ocidental deveu-se principalmente ao fato de terem caído nas graças da realeza britânica. Os primeiros cães da raça chegaram à Inglaterra na bagagem da rainha Charlotte, esposa do rei George III. No entanto foi com a paixão de sua neta, ninguém menos que a Rainha Victoria, que os Pomerâneas ganharam destaque, especialmente a partir de do século 19, quando foram aceitos pelo The Kennel Club.

Seu aspecto de pelúcia, a variedade de cores e tamanhos (a raça comporta 5 tamanhos diferentes), além de seu temperamento afetuoso garantiu que o Pomerânea logo conquistasse um lugar de destaque nas cortes européias.