Filhotes de cães e gatos - Canil e Gatil

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Cão 'mais feio do mundo' morre nos EUA


Cão 'mais feio do mundo' morre nos EUA

O crestado chinês Gus, que em junho foi eleito "o cão mais feio do mundo", morreu na Flórida por complicações causadas por um câncer de pele, informou nesta segunda (10) o jornal "The St. Petersburg Times".Gus, que tinha 9 anos de idade, sofria de câncer de pele e vivia na cidade de Tampa. Ele tinha apenas um olho e três pernas - havia perdido um olho em uma briga, e teve uma perna amputada em decorrência de um tumor. Em junho, ele foi eleito "o cão mais feio do mundo" de 2008 em uma competição em Petaluma (Califórnia, EUA). Com o prêmio de US$1.600, seus donos pretendiam investir no tratamento de quimioterapia para o animal.
"Nós viemos de tão longe e estamos tão felizes que poderemos investir a vitória na radioterapia de Gus. Nós estamos extasiados", disse a dona de Gus, Jeanenne Teed, depois da vitória. O cão havia sido adotado pela família Teed há oito anos.
Fonte: Globo g1
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A longa domesticação do gato

A longa e (incompleta) domesticação do gato
 
Descobertas genéticas e arqueológicas indicam que os gatos selvagens foram domesticados precocemente e em um local diferente do que se supunha
por Carlos A. Driscoll, Juliet Clutton-Brock, Andrew C. Kitchener e Stephen J. O’Brien
    JANE BURTON GETTY IMAGES
Às vezes, ele é alheio ou carinhoso; outras, sereno ou arisco; ou ainda, encantador ou irritante. Entretanto, apesar da natureza volúvel, o gato doméstico é o animal de estimação mais popular do mundo. Um terço dos lares americanos tem felinos, e mais de 600 milhões de gatos vivem entre os homens em todo o mundo. Mesmo assim, por mais familiares que esses animais sejam, é difícil comprovar totalmente suas origens. Enquanto outros animais selvagens foram domesticados devido ao leite, à carne, à lã ou ao trabalho, os gatos não contribuem praticamente em nada para as ações humanas em termos de sustento ou trabalho. Como, então, se tornaram tão comuns em nossos lares?

Os estudiosos já acreditavam há muito tempo que os antigos egípcios foram os primeiros a manter o gato como animal de estimação, há cerca de 3.600 anos. Mas as descobertas genéticas e arqueológicas feitas nos últimos cinco anos revisaram esse cenário – gerando conceitos mais atualizados tanto sobre a ancestralidade do gato doméstico quanto sobre a evolução de seu relacionamento com os seres humanos.

Cama-de-gato
A questão sobre o local de origem dos gatos é difícil de desvendar por vários motivos. Embora vários investigadores suspeitassem que todas as variedades descendiam apenas de uma única espécie – Felis silvestris, o gato selvagem – não podiam ter certeza. Além disso, essa espécie não está confinada a um pequeno canto do globo. É representada por populações que ocupam todo o Velho Mundo – da Escócia à África do Sul e da Espanha à Mongólia –, e até recentemente os cientistas não tinham como determinar, precisamente, quais dessas populações de gatos selvagens deram origem ao tipo mais manso, o chamado gato doméstico.

Carlos A. Driscoll, Juliet Clutton-Brock, Andrew C. Kitchener e Stephen J. O’Brien Carlos A. Driscoll faz parte da equipe da Unidade de Pesquisa sobre a Preservação de Animais Selvagens da University of Oxford e do Laboratório de Diversidade Genômica do National Cancer Institute (NCI). Em 2007, publicou a primeira árvore genealógica, com base no DNA, do Felis silvestris, a espécie à qual pertence o gato doméstico. Juliet Clutton-Brock, fundadora do International Council for Archaeozoology, é pioneira no estudo da domesticação e dos primórdios da agricultura. Andrew C. Kitchener é o curador principal de mamíferos e aves do National Museums of Scotland, onde estuda a variação geográfica e a hibridação dos mamíferos e aves. Stephen J. O’Brien é chefe do Laboratório de Diversidade Genômica do NCI. Estudou a genética de guepardos, leões, orangotangos, pandas, baleias jubartes e do HIV. Este é seu quinto artigo para a SCIENTIFIC AMERICAN.
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O Cão nas Religiões

O Cão nas Religiões


O Judaísmo e o Cão

Os hebreus consideravam todos os cães absolutamente impuros. Isto porque os cães mais comuns (cães párias) eram comedores de carniça que subsistiam à base dos refugos, lixo e até corpos humanos. Para os israelitas, qualquer contato com um cadáver é ritualmente aviltante (em parte por motivos religiosos e em parte buscando evitar contaminações). Por essas razões, os hebreus concluíram que qualquer animal que procurasse alimento em fontes impuras seria, ele também, considerado impuro.

Não obstante tudo isso, o judaísmo sustenta algumas posições positivas sobre os cães. O Talmude, autoridade aceita pelos judeus em toda parte, diz que os cães, apesar de impuros devem tolerados, afirmando ainda que o acesso a alimento ritualmente impuro foi a recompensa concedida por Deus aos cães, retribuindo o silêncio destes na noite em que os israelitas começaram o êxodo do Egito. Ainda segundo o Talmude, o sinal de proteção dado por Deus a Caim foi um cão.

O Catolicismo e o Cão

O catolicismo, em geral, herdou algumas das opiniões negativos do judaísmo quanto aos cães, no entanto elas se diluíram bastante em diversas narrativas positivas sobre o papel dos cães, em especial nas versões populares da tradição religiosa. Já no episódio do nascimento de Jesus, bastante associado à imagem de pastores, é comum a presença de cães nas cenas da natividade. Um relato da Granada afirma que três cães seguiram os pastores até Belém. Vários santos cristãos também em suas vidas fatos relacionados à presença de cães, como nos casos de Santa Margarida de Cortona; São Patrício e principalmente São João Bosco, defendido inúmeras vezes pelo cão Giggio.

O Islão e o Cão

A tradição islâmica também começa com uma visão negativa do cão, mas como sempre, misturada a diversos aspectos positivos. Assim como no judaísmo, o cão é considerado impuro, a ponto de que uma bacia em que um cão tenha comido ou bebido deva ser lavada sete vezes e friccionada com terra antes de poder ser utilizada pelo homem. Nos centros islâmicos, as matilhas de cães párias era um grave problema urbano, já podiam transmitir raiva e várias outras doenças. Apesar disso, eram consideradas importantes porque comendo os restos deixados pelos homens, acabavam cumprindo um papel importante na limpeza pública.

O próprio Maomé defrontou-se com o problema dos cães vadios na cidade de Medina. Num primeiro momento, Maomé tomou a inflexível decisão de editar um decreto pelo qual todos os cães deveriam ser exterminados. Refletindo mais sobre o assunto, moderou seu decreto, determinando que apenas os cães pretos vadios fossem eliminados. Essa alteração deveu-se a duas razões: a primeira, de ordem religiosa, pois sendo os cães criaturas de Alá, somente Ele poderia exterminá-la e a segunda, mais pragmática, era que algumas classes de cães, especialmente os cães de guarda, caça e pastoreio eram extremamente úteis para os seres humanos.

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